1 – Instrução para realização de um desenho
A primeira instrução teve por objetivo conduzir à observação do movimento da tinta quando entra em contacto com a água. Esperava-se assim que, de seguida fosse realizado um estudo do movimento gerado sendo retiradas elações sobre a influência da água na forma “desenhada” pela tinta. Deste modo, foi indicado como primeiro passo no processo proposto, o derrame de uma tinta aquosa numa taça de vidro de modo a que se visualizasse assim, do exterior, a sua descida até ao fundo da mesma.
A primeira instrução teve por objetivo conduzir à observação do movimento da tinta quando entra em contacto com a água. Esperava-se assim que, de seguida fosse realizado um estudo do movimento gerado sendo retiradas elações sobre a influência da água na forma “desenhada” pela tinta. Deste modo, foi indicado como primeiro passo no processo proposto, o derrame de uma tinta aquosa numa taça de vidro de modo a que se visualizasse assim, do exterior, a sua descida até ao fundo da mesma.
2- Instrução para a realização de uma ação
A segunda instrução surgiu de uma ideia
formulada em projeto, que tem por base o estudo do comportamento da tinta em
contacto com a água, tendo-se o papel como suporte. Assim, pretendia-se que,
colocando guache sobre o papel seco e de seguida despejando água sobre o mesmo,
após aguardar alguns minutos fosse possível observar o seu comportamento na
base de papel. Depois de seco, seria por fim esperado que se analisassem os
movimentos marcados pela tinta no suporte. Tal como na primeira instrução, a
análise da fluidez da tinta no suporte é a componente a que mais se pretende
dar destaque, sendo o processo “automático, mas suave”, presente em cada uma
das instruções, motivo do maior interesse, nomeadamente no contexto do meu
projeto pessoal. O comportamento da tinta e a sua “decomposição” pode ser
constatada no cumprimento de ambas as instruções, contudo com “dimensões” e
resultados diferentes.