O verbo que escolhi fora o escovar, não o cabelo mas sim os dentes.
Pegando numa simples caneta tentei reproduzir e passar esses movimentos para o papel.
Fui forçando esses mesmos movimentos, até se deixar de notar os movimentos circulares e só se passar a notar os movimentos correspondentes aos que exigem maior força durante a escovagem.
Os movimentos horizontais para os dentes de trás e os verticais nos dentes posteriores de modo a não ferir a gengiva. Nas extremidades do desenho não se verifica tanto a passagem da caneta porque a escovar os dentes não exerço tanta força junto das gengivas.



Exercício 2 - Virar as páginas de um caderno com a língua
Para esta acção pensei em juntar a língua (que só uso para comer e falar) e o virar a página e através de algo que nunca tinha feito, perceber se iria conseguir fazer e repetir se necessário.
Este exercício fez-me pensar no valor de ter mãos, por-me ter sido difícil de obter o resultado final.
Com a repetição da acção pensei que se fosse tornar mais fácil mas pelo contrário, ao querer virar apenas uma página vinham-me sempre mais coladas na língua para além de salivar tudo o que borraria no caso de ter algo escrito.



Exercício 3 - Salpicar as pedras
Ao ver a minha mão suja/salpicada pela tinta de um marcador, quis reproduzir o mesmo numas pedras.
E porquê nas pedras? Porque ao vermos de longe e de cima é como se as pedras fossem também salpicos que se encontram na terra.