3.2.23

PERFORMANCE, DOCUMENTO E DESENHO | Margarida Bezerra Bastos

 



"Clearly, we already share a great number of memories that are recorded, interpreted and archived by machines alone. Memory banks are already easily accessible. Memory withdrawal from those banks is something we already often do to structure our understanding not only of world history, but more ominously, of our own personal history."

- Ollivier Dyens (2001), "The Sadness of the Machine". In Ian Farr (2012) "Memory" Documents of Comtemporary Art 

Eu sempre me identifiquei com este artigo, e sinto afinidade também por textos dados pelo professor (e.g.  The Performativity of Performance Documentation). 

Pensando que a maneira como nós apresentamos ao outro e documentamos uma obra pode ser tão importante e relevante como a obra em si! É a partir dela (apresentação/documentação) que criamos uma memória.

Assim, após a minha pequena performance de disrupção na sala de aula e transformação da mesma num parque infantil, a documentação tinha que representar o mesmo sentido.