Para este workshop procurou-se através da ideia de espelho criar novos movimentos que fossem de encontro ao dos colegas. Aqui surgem dois constrangimentos. O desconforto que a pessoa sente ao perceber que os seus passos estão a ser seguidos através do olhar e que esses mesmos estão a ser reproduzidos em papel.
O desenho fica confuso por não parecer nada em concreto, mas ao mesmo tempo perceptível, na quantidade de movimentos diferentes que vão surgindo ao longo da ação.
É de realçar que o que começou por ser a representação de alguns movimentos, passou a ser a colaboração das pessoas na própria ação como desafio à minha própria ação.