Um gesto que pra mim tem qualquer coisa de afetividade.
Uma brincadeira que painho fazia comigo.
De um lado a minha mão. Do outro, a dele. Um entrelaço das mãos.
Um movimento circular dos dedos.
Brincar de amassar o dedo polegar em cima do outro.
Agora, o gesto foi ressignificado.
A partir do gesto, a tinta constrói um rastro, um vestígio da presença.