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As imagens foram criadas posteriormente à acção a partir da memória e de imagens de referencia.
O exercício partiu da vivência de um espaço novo proposto pela Maira mas no entanto tornou-se no experienciar dos limiares.
O documento cria uma realidade do que aconteceu e a objectividade vai sendo perdida, no entanto essa nova realidade dá espaço para a criação de algo muito maior e mais significativo potencializando, destruindo e criando novas significações relativas à ação inicial.
O que é apresentado nunca será o que aconteceu mas transmite uma ideia mesmo que bastante abstracta, ficado encarregue a quem observa a interpretação do que pode realmente ter acontecido.