1.6.18


Desenhar como um ato de essência


No ato de desenhar, há sempre algo diferente, não apenas a pura carga do gesto, mas toda a esfera emocional pura do indivíduo que, no gesto, encontra um ponto de aterrissagem nas raízes mais profundas de seus pensamentos, como se fossem pontos. de conhecer uma alma. Aqui está como a alma sempre se torna um ponto que ressurge. Um ponto para reafirmar as emoções. O design coloca tudo em um plano de tradução diferente, onde cada neandro se transforma em outra coisa, o resultado de um elemento mais profundo, dando ao gesto uma diferença de valor de acordo com os pontos tocados. Assim, a cor torna-se um reflexo do sentimento, onde o gesto catalisa as memórias, as memórias que se manifestam como a essência do ser, da sua perseverança, do único instante não expresso.

 Então os tempos de cada movimento se tornam outros, movendo-os em uma condição de contato puro. O gesto torna-se uma expressão de um momento, de uma emoção ineficaz. À medida que o orvalho desliza lentamente das flores, lentamente cada gota desliza para baixo, até tocar o chão, até se fixar em uma superfície, tentando permanecer um ato, um sinal de sentimento. Então, mesmo as lágrimas que não expressamos, tornam-se outras, assumem um significado que é confundido com os eventos, com os passos, com as evoluções puras de um caminho interpessoal. No silêncio de sua alma, você ouve tudo o mais, tudo o que não foi, tudo que tinha que ser, tudo que você escolheu. desenho de sua essência, como um fluxo não apenas de um objeto estando no espaço, mas sendo como é sentir, sentir esse chamado espiritual que abandonamos.